segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Palestra e Bate Papo | Pesquisa Digital, Nethunting, Whatever: as pessoas no centro da conversa, com Lenise Regina



No dia 17 de Setembro, fomos recebidos no Guajajaras Coworking, onde conversamos com a Lenise Regina sobre seus inúmeros projetos e sobre como é importante termos um WHY! O papo foi revelador e inspirador!

Se conectar com pessoas é o que tira a Lenise da cama... E você?

Aqui o link para assistir a palestra do Simon Sinek sobre o Círculo de Ouro, que foi a base da palestra:
http://www.ted.com/talks/simon_sinek_how_great_leaders_inspire_action#t-5600

8 comentários:

Camila disse...
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Camila disse...

A introdução ao universo do coolhunting introduzida pela Lenise, sintetizou uma ampla abertura de portas dentro do exercício do design - como processo cotidiano - a nós, iniciantes no contexto profissional. Entender a pesquisa acerca da prestação de serviços como uma faceta antropológica do trabalho é, apesar de aparentemente óbvio, um desafio e uma obrigação.
A palestrante atenta para o abrir de olhos do designer com o que deveria ser, desde o princípio, seu principal foco: o indivíduo. E, levar essa observação social para nossas vivências redesenha e amadurece o processo de projetação, por meio do desprendimento de preconceitos, do esforço relacionado ao desprendimento pessoal da zonas de interação usual e dos agrupamentos por afinidade.
O seminário teve tudo a ver com o espaço do coworking que é, em termos gerais, uma maneira de repensar o trabalho, por meio da integração entre grupos de pessoas e áreas de atuação. A palestra, por fim, foi um despertar de nova consciência acima de nossa imersão em convívio urbano e de nossa abertura pessoal, mais humana e atenta ao contexto no qual e para o qual trabalhamos e devemos trabalhar.

Unknown disse...

Autoconhecimento, reflexão e paixão foi o que Lenise Regina exemplificou do seu trabalho. Lenise mostrou como é importante se conhecer para descobrir o que realmente gosta e fazer disso sua ocupação. Ela é uma das pessoas que pode dizer com orgulho que sua profissão não se separa da sua vida pessoal. Não se separa, porque passou (e ainda passa) por um longo processo de autoconhecimento. Utilizando ferramentas de design thinking, ela descobriu o seu porquê de viver: conectar pessoas. Dessa forma, faz do coolhunting, assim como da redação, da literatura e do design - que a princípio parecem disconectos -, instrumentos para se aproximar de diferentes indivíduos com o objetivo de entendê-los, oferecendo a eles a melhor solução dentro dos seus contextos.
Manter-se inquieto buscando novos conhecimentos, se despir de preconceitos para então entender o próximo é naturalmente papel do designer. Agora, com a palestra de Lenise, conseguimos ver novas possibilidades de atuação profissional (coolhunting, design thinking e design social). Tendo em mente tantos diferentes caminhos, podemos então escolher quais serão os mais agradáveis de serem seguidos se nos conhecermos e descobrirmos o que nos motiva.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Lenise introduziu sua palestra/bate-papo com algo que deveria ser a combustão do agir de todas as pessoas, WHY/PORQUE? Porque você levanta todos os dias da sua cama, porque você estuda, porque você trabalha, porque você vive? Muitas vezes somos envolvidos em uma rotina tão corrida, tão cheia de cobranças sociais e metas a serem atingidas, que acabamos nos perdendo no caminho, deixando a vida nos levar (bem estilo Jeca Pagodinho mesmo), vivendo desejos que não são nossos. Para frear tal alienação e evitar futuros sofrimentos, devemos encontrar o nosso WHY e vivermos por ele. Porque somente assim, segundo Simon Sinek, teremos condições de fazer a diferença a nossa volta e de sermos realmente felizes.

A partir do momento que Lenise achou o seu WHY ela engatilhou uma vida que pudesse sempre satisfazer essa motivação de viver. O mais incrível da experiência que ela dividiu com a gente foi o fato de que quando se faz o que se ama, o que se acredita, você consegue fazer muito mais do que faria se fizesse apenas por fazer, por cobrança ou por obrigação. É como sempre diz a minha sábia mãe: "onde está o seu coração, ali está a sua motivação". Esta motivação que nos dá forças para não desistir do caminho regido pelo nosso WHY.

Como Lenise compartilhou, esse caminho nem sempre é o mais fácil, pelo contrário, é o que vai nos exigir coragem, determinação e foco. Foco para não trocar o que acreditamos ser o nosso caminho feliz por propostas aparentemente atraentes ou momentaneamente confortáveis. O meu desejo é que todos nós consigamos achar o nosso WHY porque só assim conseguiremos enxergar além do convencional e, por fim e mais importante, encontraremos o único caminho que nos completa.

Paulo Garcia disse...

A Palestra da Lenise me alertou para a importância do auto-conhecimento. Descobrir e definir o que você sabe fazer, aquilo que você sabe fazer, o que gosta e o que não gosta, faz parte do caminho para descobrir seu WHY.

"O que faz você levantar da cama?", essa pergunta anda ecoando em minha cabeça e ainda não encontrei uma resposta, mas consegui fazer uma analogia bastante interessante. Parte do processo de Design envolve o "Conceito", que com uma frase, ou mesmo poucas palavras, te entrega as guias que aquele projeto deve seguir a partir daquele momento. E encaro o centro do círculo de ouro como esse "Conceito".

Continua sendo tão complexo e difícil quanto antes, mas me fez pensar que não somente devemos ser os protagonistas da nossa vida, como bem disse a Lenise, mas também os Designers de nossa própria vida.

Carolina Santana disse...

Conectar pessoas. O que move Lenise foi a base e a essência da palestra. Atentar-se para o que acontece e existe ao seu redor, para as pessoas que participam de alguma forma - seja ela qual for - de seu contexto, é permitir que se estabeleça uma conexão entre você e o próximo, e desse encontro podem surgir inúmeras oportunidades construtivas.
No âmbito do design - embora isso não se restrinja a ele, estar atento para essas oportunidades, estar aberto a conexões - é uma postura extremamente significativa, sendo uma área tão impregnada de áreas diversas do conhecimento. "A mistura fortalece", e abrir-se para as mais diversas oportunidades, como Lenise faz, de maneira formal e consciente, mas antes intuitiva e natural, proporciona que essa 'mistura' de experiências 'fortaleça' o designer e suas habilidades e capacidades projetuais e profissionais - sua atuação de forma geral. O ambiente do coworking não diz diferente dessa proposta - um espaço para que diferentes profissionais compartilhem sua área de trabalho reforça em uníssono essa importante mensagem.
Permitir-se experimentar e se educar para que essa experimentação torne-se metodológica permitem que o designer (e qualquer indivíduo que se preste a esse exercício) expanda seu horizonte cognitivo e sua capacidade de identificar problemas e soluções em situações diversas. Conectar-se com pessoas é desenvolver-se enquanto indivíduo e comunidade dentro de uma sociedade, para o crescimento dessa sociedade.

Unknown disse...

A importância de conhecer e conectar às pessoas foi o fator essencial na palestra ministrada por Lenise Regina. Um dos questionamentos levantados por ela logo no início do encontro foi o “Why”, da palestra de Simon Sinek acerca do Círculo de Ouro, demonstrando o valor em saber o porquê das coisas que fazemos, para que nossos atos sejam capazes de fazer a diferença.
Lenise falou sobre a necessidade de conhecer o que acontece ao nosso redor e a relevância do aprofundamento nas pesquisas ao exercício da prática de coolhunting, revelando que o coolhunting e o processo de design possuem como característica a conexão e posterior compreensão das coisas que nos cercam, onde conhecer pessoas e relacionar com elas é um ato estabelece oportunidades projetuais edificantes e criativas.

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